Que prática cristã você deixou de cumprir nos ultimos seis meses?

domingo, 27 de março de 2011

CONVITE - ANIVERSARIO DO DJC


O DISCIPULADO DE ANTONIO BEZERRA, REALIZARÁ NOS DIAS 30 DE ABRIL E PRIMEIRO DE MAIO, AS COMEMORAÇÕES DE SEU PRIMEIRO ANIVERSÁRIO, E CONFORME ANUNCIADO NAS REUNIÕES DE  SERVIDORES, HAVERÁ UMA VASTA
PROGRAMAÇÃO; OS CONVITES, PAULATINAMENTE ESTÃO SENDO FEITO, SEJAM PESSOALMENTE, POR E-MAILS OU POSTAGENS. CONVIDAMOS TODOS OS DISCIPULADOS E APOSTOLADOS A PARTICPAR DESTA FESTIVIDADE.

programação:


SABADO : 30 DE ABRIL -

20:30 - SERESTA/SHOW CATÓLICO

QUADRA PAROQUIAL DE ANTONIO BEZERRA


DOMINGO : 01 DE MAIO

19:00 - MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS

IGREJA MATRIZ DA PAROQUIA JESUS, MARIA E JOSÉ


JÁ CONFIRMARAM PRESENÇA :

EDMAR; CARLIM , RENATA, DJC PQ RIO BRANCO; PASTORAL DO BATISMO (PJMJ);


CONFIRME SUA PRESENÇA ATRAVES DO E-MAIL : djcreginaldo@hotmail.com


GRAÇA E PAZ


CÉSAR
DEBORA
JOSILENE
ARTICULADORES DO EVENTO


REGINALDO DE ARAUJO PEDROSA
ACOMPANHANTE LOCAL

sábado, 19 de março de 2011

PECADOS CAPITAIS

Os sete pecados capitais

Os sete pecados capitais denominam-se dessa forma por originarem outros pecados. E ao contrário daquilo que certas denominações que se dizem cristãs afirmam, os pacados capitais possuem base bíblica e fazem parte do ensino moral cristão. São regras de libertação e não de aprisionamento do ser humano. Afinal, qual homem pode-se dizer livre quando na verdade é prisioneiro de suas próprias inclinações? E foi justamente para sermos homens e mulheres livres que Jesus foi sacrificado. Portanto, os pecados capitais são mais que hodiernos.
Origem
No século IV, são Gregório Magno e são João Cassiano definiram-nos como sete: orgulho, avareza, inveja, ira, luxúria, gula e preguiça. Até hoje na Igreja existe um consenso doutrinal sobre essa classificação.
No cotidiano, o católico pode lembrar desses pecados no exame de consciência que faz ao preparar-se para o sacramento da confissão. Eles servem de fonte de identificação para o defeito dominante que determina os outros, chamado de pecado hegemônico.
Os pecados capitais vão além do nível individual. Iniciando no coração da pessoa, eles concentram-se em determinados ambientes, instalando-se em determinadas instituições. A corrupção nas esferas do poder público pode ser identificada com a avareza, que aniquila o interesse generoso e correto para o desenvolvimento e os cidadãos da nação, em prol de benefícios financeiros próprios. Na realidade urbana, o aumento da violência relaciona-se à ira e à gula, esta representada pelo uso de drogas.
São Pedro alerta aos primeiros cristãos: “vigiai e sede sóbrios”, fortalecendo o espírito a fim de evitar que os pecados capitais tomem conta da vida das pessoas. “Estudar e entender os pecados capitais é um grande proveito para o progresso espiritual e santidade do católico”, afirma Pe. Roberto Paz, assessor de comunicação da Arquidiocese de Porto Alegre. Segundo ele isso acontece quando a pessoa volta-se para práticas penitencias que levam às virtudes dos cristãos.
“Sem humildade ninguém incorpora nenhuma virtude”, afirma o sacerdote. Ele lembra santa Teresa D’Ávila que considerava a humildade como o chão das virtudes. “Qualquer virtude sem humildade cai, pois fica no ar sem ter em que se prender, assim ela não cresce, tão pouco se desenvolve.”
Na vida dos santos encontram-se inúmeras atitudes de humildade. São Francisco de Assis, por exemplo, possuía um desprendimento tão grande que chamava a pobreza de irmã. Caso encontrasse pelo caminho alguém com uma veste em piores condições que a roupa que usava, não hesitava um segundo em trocá-la com seu próximo mais carente.
O que são e quais são os pecados capitais?
Os pecados capitais são pecados "cabeças", princípios, pontos de partida de outros pecados. São sete: soberba, avareza, luxúria, ira, gula, inveja e preguiça. Os demais pecados por nós cometidos são sempre uma variação de um dos pecados capitais, ou ainda, uma combinação dos pecados capitais.
Que passagens bíblicas esclarecem a cada um dos pecados capitais?

1. Soberba: relativo ao nosso orgulho, onde nos achamos melhor que todo mundo, não respeitando o próximo e passando por cima de tudo e de todos. Você se torna o seu próprio Deus pois a glória de tudo o que você faz sempre vai para você mesmo. O seu umbigo passa a ser o centro do universo. (Eclo 10,15; Romanos 3,27; Gálatas 6,4; Mateus 18,3)

2. Avareza: relativo ao apego e ao amor ao dinheiro. O dinheiro passa a ser tudo para você e você acredita que com o dinheiro pode fazer tudo e comprar tudo, inclusive as pessoas. As pessoas passam a valer menos que seu dinheiro. Seu deus se torna o dinheiro. (Mt 6,24; 1Timóteo 6,10; Marcos 10,21-22; João 12,5-6)

3. Luxúria: relativo ao apego aos prazeres sexuais. Sua vida passa a girar em torno do sexo. Se você vê um homem/mulher já pensa em sexo. Como exemplo da luxúria podemos citar: o adultério (traição) e a fornicação (sexo no namoro ou sexo fora do casamento), cobiçar a mulher/homem do próximo, a masturbação, o homossexualismo e lesbianismo, a zoofilia (sexo com animais). (2Pedro 2,13; Levítico 18, 20.22; Êxodo 20,17; Mateus 5,27; 1Coríntios 6,15; Gênesis 38,9-10)

4. Ira: quando brigamos a qualquer momento e com qualquer pessoa mesmo sem ter motivo. Quando guardamos mágoa ou rancor por alguém e não perdoamos as 70x7 que Jesus nos manda. (Mt 5,22; 21,12; 23,27)

5. Gula: quando comemos até não agüentar mais, chegando até mesmo a passar mal. Quando já saciamos nossa fome mas comemos o bife do outro deixando-o sem comida. (Filipenses 3,19; Isaías 5,11)

6. Inveja: quando queremos ter algo igual só porque nosso próximo tem, trata-se do famoso olho gordo. Relativo a cobiça e a todo tipo de inveja, inveja da mulher, inveja das amizades, inveja do emprego, inveja dos bens materiais, etc. (Sabedoria 2,24; Gênesis 4,1-16; Mateus 10,42-43; 20,1-16; Gênesis 37,4; 1Samuel 18,6-16)

7. Preguiça: quando temos todo tempo do mundo a nossa disposição e mesmo assim deixamos de fazer as boas coisas em função de Deus e do próximo. (Eclesiástico 33,28-29; Provérbios 24,30-31; Ezequiel 16,49; Mt 20,6)

terça-feira, 15 de março de 2011

COM A GRAÇA DE DEUS E A INTERCESSÃO DE NOSSA SENHORA, O DJC DE ANTONIO BEZERRA PARTICIPOU DE SEU PRIMEIRO REAVIVAMENTO EM CONJUNTO COM TODOS OS OUTROS DJC, NO INICIO DO MES NO BAIRRO DO CANIDEZINHO.

MUITA ALEGRIA NO CAMINHO DE IDA E DE VOLTA (NA FAMOSA KOMBI), E NO EVENTO MUITA ESPIRITUALIDADE E ORAÇÃO, TODOS SAÍRAM REAVIVADOS NO ESPÍRITO PARA MAIS UM ANO DE CAMINHADA.

GRAÇA E PAZ...


sábado, 12 de março de 2011

campanha da fraternidade - história

CAMPANHA DA FRATERNIDADE – PÁGINA EXPLICATIVA
Fonte: Conferência Brasileira dos Bispos do Brasil ( CNBB )

Natureza e histórico da Campanha da Fraternidade

Em 1961, três padres responsáveis pela Cáritas Brasileira idealizaram uma campanha para arrecadar fundos para as atividades assistenciais e promocionais da instituição e torná-la autônoma financeiramente. A atividade foi chamada Campanha da Fraternidade e realizada pela primeira vez na quaresma de 1962, em Natal-RN, com adesão de outras três Dioceses e apoio financeiro dos Bispos norte-americanos. No ano seguinte, 16 Dioceses do Nordeste realizaram a campanha. Não teve êxito financeiro, mas foi o embrião de um projeto anual dos Organismos Nacionais da CNBB e das Igrejas Particulares no Brasil, realizado à luz e na perspectiva das Diretrizes Gerais da Ação Pastoral (Evangelizadora) da Igreja em nosso País.

Em seu início, teve destacada atuação o Secretariado Nacional de Ação Social da CNBB, sob cuja dependência estava a Cáritas Brasileira, que fora fundada no Brasil em 1957. Na época, o responsável pelo Secretariado de Ação Social era Dom Eugênio de Araújo Sales, e por isso, Presidente da Cáritas Brasileira. O fato de ser Administrador Apostólico de Natal-RN explica que a Campanha tenha iniciado naquela circunscrição eclesiástica e em todo o Rio Grande do Norte.

Este projeto foi lançado, em nível nacional, no dia 26 de dezembro de 1963, sob o impulso renovador do espírito do Concílio Vaticano II, em andamento na época, e realizado pela primeira vez na quaresma de 1964. O tempo do Concílio foi fundamental para a concepção e estruturação da Campanha da Fraternidade, bem como o Plano Pastoral de Emergência e o Plano de Pastoral de Conjunto, enfim, para o desencadeamento da Pastoral Orgânica e outras iniciativas de renovação eclesial. Ao longo de quatro anos seguidos, por um período extenso em cada um, os Bispos ficaram hospedados na mesma casa, em Roma, participando das sessões do Concílio e de diversos momentos de reunião, estudo, troca de experiências. Nesse contexto, nasceu e cresceu a Campanha da Fraternidade.

Em 20 de dezembro de 1964, os Bispos aprovaram o fundamento inicial da mesma intitulado: "Campanha da Fraternidade - Pontos Fundamentais apreciados pelo Episcopado em Roma". Em 1965, tanto Cáritas quanto Campanha da Fraternidade, que estavam vinculadas ao Secretariado Nacional de Ação Social, foram vinculadas diretamente ao Secretariado Geral da CNBB. A CNBB passou a assumir a CF. Nesta transição, foi estabelecida a estruturação básica da CF. Em 1967, começou a ser redigido um subsídio maior que os anteriores para a organização anual da CF. Nesse mesmo ano iniciaram também os encontros nacionais das Coordenações Nacional e Regionais da CF. A partir de 1971, participam deles também a Presidência e a Comissão Episcopal de Pastoral.

Em 1970, a CF ganhou um especial e significativo apoio: a mensagem do Papa em rádio e televisão em sua abertura, na quarta-feira de cinzas. A mensagem papal continua enriquecendo a abertura da CF.

De 1963 até hoje, a Campanha da Fraternidade é uma atividade ampla de evangelização desenvolvida num determinado tempo (quaresma), para ajudar os cristãos e as pessoas de boa vontade a viverem a fraternidade em compromissos concretos no processo de transformação da sociedade a partir de um problema específico que exige a participação de todos na sua solução. É grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal de conversão, renovação interior e ação comunitária como a verdadeira penitência que Deus quer de nós em preparação da Páscoa. É momento de conversão, de prática de gestos concretos de fraternidade, de exercício de pastoral de conjunto em prol da transformação de situações injustas e não cristãs. É precioso meio para a evangelização do tempo quaresmal, retomando a pregação dos profetas confirmada por Cristo, segundo a qual a verdadeira penitência que agrada a Deus é repartir o pão com quem tem fome, dar de vestir ao maltrapilho, libertar os oprimidos, promover a todos.

A Campanha da Fraternidade tornou-se especial manifestação de evangelização libertadora, provocando, ao mesmo tempo, a renovação da vida da Igreja e a transformação da sociedade, a partir de problemas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus.

A Campanha da Fraternidade tem como objetivos permanentes: despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo, em particular, os cristãos na busca do bem comum; educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho; renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária (todos devem evangelizar e todos devem sustentar a ação evangelizadora e libertadora da Igreja; daí o destino da coleta final: realização de projetos de caridade libertadora e manutenção da ação pastoral).

- A proposta litúrgica na quaresma e a CF
A Campanha da Fraternidade é realizada durante a quaresma e para aprofundar o espírito quaresmal. A Campanha é um meio a serviço da evangelização em vista de novas relações fraternas, de compromisso com a justiça social. Não é a quaresma que realiza a Campanha da Fraternidade.

A reflexão da temática da Campanha da Fraternidade, por outro lado, não pode ficar restrita aos momentos litúrgicos. A promoção e a vivência da Campanha devem acontecer também na catequese, nos encontros de grupos de famílias, nos meios de comunicação social, em mesas-redondas, em palestras, seminários e cursos.

Naturalmente, as celebrações litúrgicas - não só a celebração eucarística - são momentos privilegiados para repercutir o que as pessoas e os grupos aprofundaram sobre a Campanha e ao mesmo tempo para iluminar e desencadear os passos seguintes. Desta forma, a CF não é algo paralelo à quaresma, nem algo que a relega a segundo plano. Ela é um modo criativo de a Igreja no Brasil celebrar a quaresma em preparação à Páscoa. Ela dá ao tempo quaresmal uma dimensão histórica, humana, encarnada, comprometida com a caminhada libertadora de nosso povo na Páscoa do Senhor.

Os temas da CF no seu contexto histórico
A Campanha da Fraternidade surgiu durante o desenvolvimento do Concílio Vaticano II. O primeiro documento conciliar aprovado foi sobre a Liturgia. O documento Lumen Gentium, constituição dogmática, sobre a Igreja - sua natureza e sua missão evangelizadora - foi também dos primeiros documentos refletidos e aprovados pelo Concílio. O documento Gaudium et Spes, constituição pastoral, sobre a Igreja no mundo de hoje - sua presença transformadora , surgiu de um discurso do Cardeal Suenens no final da primeira sessão. Foi aprovado no final do Concílio.

A primeira das Conferências Gerais do Episcopado Latino-americano após o período conciliar, em Medellín, 1968, foi convocada para a implementação do Concílio no Continente. A reflexão sobre a realidade latino-americana levou a Igreja a enfrentar o desafio da pobreza e da urgente presença transformadora nas estruturas sociais. A Conferência de Puebla, dez anos depois, acentuou ainda mais a dimensão social da fé e da vivência cristã, a fim de se superar a situação de marginalização, opressão e exclusão em que vive a maioria do povo, e criar comunhão e participação.

Os temas da Campanha da Fraternidade, inicialmente, também contemplaram mais a vida interna da Igreja. A consciência sempre maior da realidade sócio-econômico-política, marcada pela injustiça, pela exclusão, por índices sempre mais altos de miséria, fez escolher como temas da Campanha aspectos bem determinados desta realidade em que a Fraternidade está ferida e cujo restabelecimento é compromisso urgente da fé. A partir do início dos encontros nacionais sobre a CF, em 1971, a escolha de seus temas vem tendo sempre mais ampla participação dos 16 Regionais da CNBB que recolhem sugestões das Dioceses e estas das paróquias e comunidades.

Alguns pontos de referência na escolha dos temas são:

  • aspectos da vida da Igreja e da sociedade (eventos especiais, como centenário da Rerum Novarum em 1991 - Solidários na Dignidade do Trabalho; ano da família em 1994 - A Família, como vai?);
  • desafios sociais, econômicos, políticos, culturais e religiosos da realidade brasileira;
  • as Diretrizes Gerais da Ação Pastoral, agora Evangelizadora, da Igreja no Brasil e documentos do Magistério da Igreja Universal;
  • a Palavra de Deus e as exigências da quaresma.
Ao longo dos mais de trinta anos de CF, podem ser destacadas as seguintes fases nos seus temas:

1ª FASE: EM BUSCA DA RENOVAÇÃO INTERNA DA IGREJA

1) Renovação da Igreja
CF-64: Tema: Igreja em Renovação - Lema: Lembre-se: você também é Igreja

CF-65: Tema: Paróquia em Renovação - Lema: Faça de sua paróquia uma Comunidade de fé, culto e amor

2) Renovação do Cristão
CF-66: Tema: Fraternidade - Lema: Somos responsáveis uns pelos outros

CF-67: Tema: Corresponsabilidade - Lema: Somos todos iguais, somos todos irmãos

CF-68: Tema: Doação - Lema: Crer com as mãos

CF-69: Tema: Descoberta - Lema: Para o outro o próximo é você

CF-70: Tema: Participação - Lema: Participar

CF-71: Tema: Reconciliação - Lema: Reconciliar

CF-72: Tema: Serviço e Vocação - Lema: Descubra a felicidade de servir

2ª FASE: A IGREJA PREOCUPA-SE COM A REALIDADE SOCIAL DO POVO, DENUNCIANDO O PECADO SOCIAL E PROMOVENDO A JUSTIÇA
(Vaticano II, Medellín e Puebla)

CF-73: Tema: Fraternidade e Libertação - Lema: O egoísmo escraviza, o amor liberta

CF-74: Tema: Reconstruir a Vida - Lema: Onde está o teu irmão?

CF-75: Tema: Fraternidade é Repartir - Lema: Repartir o Pão

CF-76: Tema: Fraternidade e Comunidade - Lema: Caminhar juntos

CF-77: Tema: Fraternidade na Família - Lema: Trabalho e justiça para todos

CF-78: Tema: Fraternidade no Mundo do Trabalho - Lema: Trabalho e Justiça para Todos

CF-79: Tema: Por um Mundo mais Humano - Lema: Preserve o que é de todos

CF-80: Tema: Fraternidade no mundo das Migrações-Exigência da Eucaristia - Lema: Para onde vais?

CF-81: Tema: Saúde e Fraternidade - Lema: Saúde para todos

CF-82: Tema: Educação e Fraternidade - Lema: A Verdade vos libertará

CF-83: Tema: Fraternidade e Violência - Lema: Fraternidade sim, Violência não

CF-84: Tema: Fraternidade e Vida - Lema: Para que todos tenham Vida

3ª FASE: A IGREJA VOLTA-SE PARA SITUAÇÕES EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO

CF-85: Tema: Fraternidade e Fome - Lema: Pão para quem tem fome

CF-86: Tema: Fraternidade e Terra - Lema: Terra de Deus, Terra de Irmãos

CF-87: Tema: A Fraternidade e o Menor - Lema: Quem acolhe o Menor, a Mim acolhe

CF-88: Tema: A Fraternidade e o Negro - Lema: Ouvi o Clamor deste povo!

CF-89: Tema: A Fraternidade e a Comunicação - Lema: Comunicação para a Verdade e a Paz

CF-90: Tema: A Fraternidade e a Mulher - Lema: Mulher e Homem: Imagem de Deus

CF-91: Tema: A Fraternidade e o Mundo do Trabalho - Lema: Solidários na dignidade do Trabalho

CF-92: Tema: Fraternidade e Juventude - Lema: Juventude - Caminho Aberto

CF-93: Tema: Fraternidade e Moradia - Lema: Onde Moras?

CF-94: Tema: A Fraternidade e a Família - Lema: A Família, como vai?

CF-95: Tema: A Fraternidade e os Excluídos - Lema: Eras Tu, Senhor?!

CF-96: Tema: A Fraternidade e a Política - Lema: Justiça e Paz se abraçarão!

CF-97: Tema: A Fraternidade e os Encarcerados - Lema: Cristo liberta de todas as prisões!
CF-98: Tema: A Fraternidade e a Educação - Lema: A serviço da vida e da esperança!
CF-99: Tema: A Fraternidade e os Desempregados - Lema: Sem trabalho... Por quê?
CF-2000 Ecumênica: 
    Tema: Dignidade Humana e Paz - Lema: Novo Milênio sem Exclusões.
CF-2001: T: A Fraternidade e as Drogas - L: Vida sim - droga não!
CF-2002: T: Fraternidade e Povos Indígenas - L: Por uma terra sem males!
CF-2003: T: Fraternidade e Pessoas Idosas - L.: Vida, dignidade e esperança
CF-2004: T.: Fraternidade e Água - L.: Água, fonte de vida
CF-2005: T.: Ecumênica: Solidariedade e Paz - L.: Felizes os que promovem a paz
CF-2006: T.: Fraternidade e Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais - L.: "Levanta-se, vem para o meio". (A CNBB usou o termo "Pessoas com Deficiência", julguei substituir por algo mais aceito nos meios acadêmicos).
CF-2007: T.: Fraternidade e Amazônia - L.: Vida e missão neste chão.
CF-2008: T.:  - L.: .

O Serviço de Coordenação e Animação da CF
A CF é um programa global conjunto dos Organismos Nacionais da CNBB e das Igrejas Particulares no Brasil, realizado à luz e na perspectiva das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.

Desde 1963, com o Plano de Emergência, e 1966, com o Plano de Pastoral de Conjunto, a ação evangelizadora (pastoral) da Igreja vive um processo de planejamento abrangente. Este processo tem as Diretrizes como fundamentação e inspiração e se expressa no Plano de pastoral, feito em diversos níveis.

A busca de um planejamento sempre mais participativo requer envolvimento dos agentes de pastoral, das equipes de coordenação e animação, dos conselhos e outros órgãos a serviço do crescimento da vida comunitária.

A realização da CF, como programa global conjunto, é exercício e expressão de planejamento participativo e de articulação pastoral, decorrente da própria natureza da Igreja-comunhão. A articulação favorece o desenvolvimento dos carismas eclesiais de maneira orgânica. Distribui tarefas e atribuições entre as diversas pastorais, organismos, movimentos e grupos. Envolve maior número possível de interessados, seja na reflexão, decisão, na execução e na avaliação.

Para eficaz e frutuosa realização da CF, como de todo programa pastoral, é indispensável reavivar, a cada ano, o processo de seu planejamento. Isto não acontece sem eficientes equipes de coordenação nos diversos níveis. Equipes entusiastas, dinâmicas, criativas, com profunda espiritualidade e zelo apostólico. Em Regionais, Dioceses e paróquias, a animação da CF é assumida pela respectiva equipe de coordenação pastoral, com a criação de uma comissão específica para a CF. Este procedimento pode favorecer maior integração, evitando paralelismos. Pode, por outro lado, apresentar o risco de a CF "ser de todos e ao mesmo tempo de ninguém".

Especial compromisso das equipes nos diversos níveis deve ser a desrotinização da CF. A CF de um ano não é a mesma do anterior. Evitando a novidade pela novidade, as equipes saberão utilizar sua criatividade para realizar em cada Campanha algo realmente novo.

1. Equipe Regional da CF
Compete-lhe a) estimular a formação e/ou assessorar e articular as equipes diocesanas; b) planejar a CF em nível regional: o que organizar, quem envolver, calendário a ser seguido, onde e como atuar.

Sugestão de algumas atividades a serem desenvolvidas:

  • Antes da Campanha: a) encontro regional de estudo do texto base, estudo da melhor utilização das diversas peças, com definição de atividades comuns nas Dioceses para operacionalização da CF, intercâmbio de informações, experiências e subsídios; b) produção de subsídios adaptados à realidade; c) informação e repasse de subsídios relacionados com o tema produzidos em outros Regionais ou provenientes de outras fontes; d) assessoria, se solicitada, às Dioceses.
  • Durante a Campanha: a) contato com as equipes diocesanas para animação, intercâmbio de experiências mais significativas; b) acompanhamento das atividades comuns programadas.
  • Depois da Campanha: a) encontro regional de avaliação; b) redação e envio da síntese regional da avaliação à Secretaria Executiva nacional da CF dentro do cronograma previsto; c) participação no encontro nacional de avaliação e planejamento da CF; d) repasse às Dioceses da avaliação nacional e outras informações; e) repasse, ao longo do ano, de subsídios oportunos sobre o tema da CF.
2. Equipe Diocesana da CF
Compete-lhe: a) estimular a formação e/ou assessorar e articular as equipes paroquiais da CF; b) planejar em nível diocesano: o que realizar, quem envolver, calendário a ser seguido, como e onde atuar.

Sugestões de algumas atividades:

  • Antes da Campanha: a) encomenda dos subsídios para as paróquias, comunidades religiosas, colégios, meios de comunicação, movimentos de Igreja; b) encontro diocesano para estudo do texto base, busca comum da melhor forma de utilizar as diversas peças da Campanha, definição de atividades comuns nas paróquias, intercâmbio de informações e subsídios, sugestão ou escolha do gesto concreto; c) programação do lançamento; d) constituição de equipes para atividades específicas; e) informação e repasse de subsídios alternativos.
  • Durante a Campanha: a) acompanhamento das diversas equipes; b) verificação do andamento das atividades comuns programadas; d) contatos com as paróquias para perceber o andamento da Campanha; e) conferir se os subsídios chegaram a todos os destinatários em potencial; "alimentar" com pequenos textos motivadores ("release") os meios de comunicação, colégios e outros segmentos.
  • Depois da Campanha: a) encontro diocesano de avaliação; b) redação e envio da síntese da avaliação à equipe regional; c) participação no encontro regional de avaliação; d) repasse às equipes paroquiais da avaliação regional e outras informações; e) concretização do gesto concreto e garantia do repasse da parte da coleta para a CNBB Regional e Nacional; f) repasse, ao longo do ano, às paróquias de subsídios oportunos sobre o tema da CF.
3. Equipe Paroquial da CF
A Campanha da Fraternidade acontece mesmo é nas famílias, nos grupos e nas comunidades eclesiais articulados pela paróquia. Como em relação a outras atividades pastorais, o papel do pároco ou da equipe presbiteral é preponderante. Mesmo que, por vezes, muitas coisas aconteçam bem sem ou até apesar do pároco, tudo anda melhor quando ele estimula, incentiva, articula e organiza a ação pastoral. Em toda paróquia com dinamização pastoral, não faltarão equipes para todos os serviços, o Conselho Paroquial de Pastoral, e outros organismos necessários. A equipe de coordenação pastoral, por si ou pela constituição de comissão específica, garantirá a Campanha da Fraternidade.

Sugestão de algumas atividades:

  • Antes da Campanha: a) pedido de material junto à Diocese; b) encontro paroquial para estudo do texto base, estudo da melhor utilização das diversas peças, definição de atividades comuns nas comunidades, programação da abertura em nível paroquial, previsão de como a CF atingirá colégios, hospitais, meios de comunicação, e outros espaços ou ambientes da realidade paroquial, escolha do gesto concreto; c) planejamento da coleta; d) encontros conjuntos ou específicos com as diversas equipes paroquiais para programação de toda a quaresma e semana santa; e) previsão de como colocar o maior número possível de subsídios da Campanha e a quem oferecer, ao menos, o texto base.
  • Durante a Campanha: a) divulgação permanente; b) conferir se os subsídios chegaram a todos os destinatários em potencial; c) motivação de sucessivos gestos concretos de fraternidade; c) realização da coleta.
  • Depois da Campanha: a) avaliação da CF; b) participação do encontro diocesano de avaliação; c) repasse à(s) equipe(s) da avaliação diocesana e outras informações; d) concretização do gesto concreto e repasse à Diocese da parte da coleta devida; e) retomada do tema ao longo do ano.
Gesto(s) Concreto(s) da CF
A Campanha da Fraternidade, fundamentalmente, é programa global conjunto de evangelização. A Palavra anunciada desperta a fé, a conversão e a inserção na vida comunitária, conduz à vida sacramental e faz desabrochar para a vida fraterna, para o serviço, para o estabelecimento de novas relações sociais. Não há verdadeira evangelização sem o compromisso pessoal, social e comunitário de transformação do mundo segundo critérios evangélicos. Quem acolhe o anúncio do Evangelho vive como Jesus viveu, adere "ao programa de vida - vida doravante transformada - que Ele propõe, ao ‘mundo novo’, ao novo estado de coisas, à nova maneira de ser, de viver, de estar junto com os outros, que o Evangelho inaugura" (EN 23). Esta adesão se expressa em gestos concretos.

Estes gestos são múltiplos e variados, mas não podem constituir ações isoladas. São expressões diferentes da vivência quaresmal, iluminada pela pregação da Campanha da Fraternidade, em preparação à Páscoa. Estes gestos podem ser de:

  • oração, necessária para discernir a realidade, ver a missão de cada cidadão brasileiro e do cristão comprometido em face da situação de todos os marginalizados na história de nosso País;
  • jejum, que ganha conotação de compromisso com a população empobrecida, em permanente jejum forçado por não ter acesso à educação, ao trabalho, à moradia, à cultura, ao exercício pleno da cidadania. Os que têm o suficiente são chamados a jejuar livremente, num ato de culto a Deus através dos bens materiais. São chamados, também, a renunciarem à convivência com os mecanismos de opressão e marginalização para todas as pessoas viverem como irmãos;
  • esmola, vivenciada através da partilha e da libertação. Para isso é essencial não apenas dar esmola, mas transformar-se em "esmola" (doação), aliando-se a todos, a partir dos oprimidos e discriminados em sua aspiração por verdadeira fraternidade. Por isso, gestos de promoção humana libertadora. Diante de quem tem fome, de quem não tem roupa, não tem casa, está doente, está preso ou morto há ações imediatas indispensáveis: dar de comer, matar a sede, vestir, abrigar, visitar, sepultar.
Mas o dar de comer e matar a sede é também empenhar-se para que todos consigam capacitação profissional, emprego digno e salário justo; é buscar estruturas que não gerem a fome dos irmãos. Vestir é também trabalhar por todos os despojados, devolvendo-lhes a dignidade, possibilitando o retorno ao convívio social. Abrigar o peregrino é também acolher o migrante e promover sua integração na comunidade, batalhar para que todos tenham acesso à terra para trabalhar, promover uma política que não crie sempre mais novos sem-teto, sem terra e sem dinheiro. Visitar doentes é também criar novos serviços de assistência médica e hospitalar. Visitar os presos é também garantir-lhes assistência jurídica, proteger os direitos humanos do preso e criar condições de vida digna que contribuam para diminuir a criminalidade.

A variedade de gestos que cada um/a pode realizar ao longo da quaresma, concretizando sua caminhada de conversão, é imensa. Mas há um gesto concreto comum a todos: é a coleta da Campanha da Fraternidade - a contribuição financeira.

No final da Campanha, cada comunidade é chamada a um gesto generoso, cuja destinação não contemplará apenas necessidades dela. Pela sua doação, a comunidade vai ajudar a Igreja desenvolver obras de promoção humana e a sustentar a ação pastoral. Certamente não há Diocese do Brasil que não tenha já recebido ajuda de irmãos e instituições eclesiais de outros países. Numerosas paróquias e comunidades receberam ajuda financeira de entidades católicas do estrangeiro para as mais diversas finalidades: construção de igrejas, de centros comunitários, programas de formação, seminários...

Na coleta da Campanha, cada comunidade dá conforme pode. Se ela tem pouco, dá pouco. Se tem mais, reparte mais. Se tem muito, partilha muito. O que não pode é ser mesquinha, dar uma sobra por descargo de consciência. A colaboração deve ser generosa, gratuita, solidária e libertadora.

A coleta da Campanha da Fraternidade, grande gesto concreto de fraternidade, deve tornar-se logo meio privilegiado para a auto-sustentação da Igreja no Brasil, garantindo recursos financeiros para ela manter obras sociais, programas de formação de leigos engajados, a infra-estrutura pastoral. A CNBB já recebe razoável recurso desta coleta para preparar a Campanha de cada ano e para as atividades que desenvolve.

A destinação da coleta é a seguinte: 45% para a própria paróquia aplicar em programas de promoção humana; 35% para a Diocese aplicar na mesma finalidade; 10% para a CNBB Regional e 10% para a CNBB Nacional.

No final da Campanha, quando a comunidade faz a coleta, ela estará oferecendo não apenas dinheiro. Estará oferecendo todo seu esforço quaresmal, sua alegria de dar, sua co-responsabilidade, sua solidariedade fraterna.

Fonte: http://www.cnbb.org.br/  - abre em nova janela. (busque no site pelo termo "CF", ou "Campanha da Fraternidade").

quarta-feira, 9 de março de 2011

AGRADECIMENTOS

o DJC de Antonio Bezerra, quer agradecer de coração, ao Vereador Adail Júnior (PRP-Fortaleza), pelo seu Apoio na participação do nosso DJC no Reavivamento 2011. Sem nenhuma restrição, ele cedeu um veículo de capacidade de nove pessoas, para conduzir nossos irmãos de Antonio Bezerra ao Canidezinho. Na oportunidade ainda foram transportados nossos Irmãos de Pacoti/Palmácia no trajeto da Casa Graça e Paz até o caidezinho (ida e volta)

Que Jesus abençõe seus Passos ....


Graça e Paz....



Reginaldo Pedrosa
Acompanhante Local

quarta-feira, 2 de março de 2011

VOCACIONADOS DE ANTONIO BEZERRA

Dia 28 de Fevereiro, na casa Graça e Paz, foi iniciado a nova turma de vocacionados da aliança,
Na oportunidade o DJC de Antonio Bezerra, enviou pela primeira vez, alguns de seus membros para participar, e se for o desejo de Deus, no inicio do proximo ano, podermos contar com novos DCA'S, que junto com a Renata, fortalecer nossa caminhada.





Novos Vocacionados

Almada
Maria Herculano
Reginaldo Pedrosa
Teresinha
Josilene
Eudenia



Parabens aos novos Vocacionados da Aliança


Graça e Paz


Reginaldo Pedrosa
Acompanhante Local