Que prática cristã você deixou de cumprir nos ultimos seis meses?

sábado, 24 de setembro de 2011

NOSSO DJC Edição nº 01 - setembro/2011


Ministério de Acompanhamento Local

Em encontro extraordinário, realizada na casa de Cesar e da Lúcia fora realizado as diretrizes e encaminhamento para a programação de nosso I Kairós, eis o resumo do que foi decidido:




Data do Evento :  06 de Novembro de 2.011
Horário : 12:00 as 18:00 H - horário para quem vai servir
Local : Quadra Paroquial de Antonio Bezerra
Tema :  Dominus Iesus
Apresentação : Reginaldo Pedrosa

Programação:


13:00     Devoção Mariana  / Apostolado da benção / artes
13:30     Louvor e Acolhida aos presentes / Ministério de Música
14:00     Oração de Súplica ao Espírito Santo  / Ministério de Oração
14:40     Intervalo  / Apostolado da Infraestrutura - Ministério de Lanchonete
14:55     Entronização da Bíblia /adoração de Jesus Palavra / Acompanhante Local / Apostolado benção
15:10     Pregação / Apostolado da benção
16:00     Adoração ao santíssimo  / Apostolado da benção / Ministério de Música
16:40     Intervalo  / Apostolado da Infraestrutura - Ministério de Lanchonete
17:00     Santa Missa / Apostolado da benção / artes
18:10     Encerramento / Agradecimentos / Convite Siloé 

Atividades e funções Específicas :

APOSTOLADO DA BENÇÃO
               
 Escolher tema até 10 de setembro de 2011
 Convidar palestrante de fora para pregação de 17:10 h
 Preparar as pessoas a serem escaladas para a liturgia da noite
 Ornamentação e todos os serviços antes do evento para autorização de exposição do Santíssimo
 Preparação com antecedencia de um mês da devoção mariana
 Oração do Espírito Santo
               
APOSTOLADO DAS ARTES
               
 Escolha, ensaio e canticos para a devoação mariana, em acordo com o apostolado das artes
 Músicas próprias de louvores
 Músicas próprias para adoração ao Santíssimo Sacramento
 Música tema - de escolha do pregador
 Escolha das músicas e animação liturgica da missa a noite, seguindo normas da pastoral liturgica paroquial
               
APOSTOLADO DA INFRAESTRUTURA
               
Acertar com a paróquia data e locla para o evento
planejar e escalar servidores para limpeza e ambientação do local
imprimir material da palestra e folhas de cantos para o evento
planejar e organizar a divulgação do evento
planejar e buscar patrocinadores para divulgação do evento
planejar e escalar servidores para a lanchonete do evento
               
MINISTERIO DE ACOMPANHAMENTO LOCAL
               
Apresentação do evento
Comentário da liturgia
Articulação entre apostolados
               
MINISTERIO DE ACOMPANHAMENTO GERAL
               
Revisar programação e temas para que não fira a disciplina discipulada

Apostolado da Benção


Com o inicio de Estudo da publicação T1 - Irmanação, o apostolado da benção, mergulha em águas mais profundas dentro do DJC, Nosso irmão Fábio que outrora estava a serviço das artes, agora discerniu e o acompanhante local também verificou, que sua opção tinha sido com unção e não apenas por "emoção".
Nosso irmão César assumiu a função de coordenar as funções deste apostolado na participação do mesmo no I Kairos, a pedido do acompanhante local. Alvinha foi discernida que será a ministra Oficial de translado do Santíssimo, quando da nossa Adoração quando ocorre nas quartas terças feiras do mês.

Apostolado das Artes

Foi dado inicio ao Estudo da publicação T1 - Irmanação;  O ministério de musica continua se reunindo semanalmente para ensaios para musicas do Siloé, Adoração ao Santíssimo e Liturgias que são assumidas pelo DJC;  No mês de Outubro se dedicará a preparação detes apostolado na particiapção de nosso I Kairós.

Apostolado da Infraestrutura

Na reunião de Corpo de Apostolado Local, foi pela primeira vez arrecadado a contribuição Fiel dos servidores do DJC ab; A participação foi muito proveitosa e nossos servidores compreenderam o objetivo de contribuição para evangelização.
A Roberta, antes participando das artes, assumiu sua vocação como servidora da Infraestrutura;
Foi concluído o pagamento de nosso Violão.

Foi nomeado pela nossa Articuladora Lúcia e apoiado pelo acompanhante local os seguintes membros:


TOINHA - Coordenadora local do ministério de Lanchonete
ROBERTA - Coordenadora local do ministério de Secretaria
Elas juntas como a Herculano (coordenadora de tesouraria) fazem parte do corpo de coordenadores deste apostolado;

Discipulado de Jovens

Dia 17 de Setembro, se deu inicio a fraternidade de Jovens de Antonio Bezerra, com participação de cinco jovens para dá inicio a este projeto, que com a graça de Deus, ajudará a trazermos jovens a visar coloca-los na caminhada de Discípulos de Jesus. A principio haverá um apoio do ministério de acompanhamento local, ajudando os primeiros jovens a ter ciência de seu chamado a iniciar esta fraternidade;

Discipulado de Casais

Em conversa entre o casal Gilson e Albana e o acompanhante local, haverá um trabalho de convite a muitos de nosso irmãos paroquianos que ainda precisam ser evangelizados, no proximo informativo de nosso DJC, apresentaremos proposta mais concretas.

Familias em Oração

Dia 01 de Outubro de 2.011, será reiniciado o projeto Familias em Oração na casa da Bia (apostolado dasa artes) as 19:30h.

Entrosamento entre DJC´s

Os Irmãos Gilson, Reginaldo, César, Lúcia , Albana, Débora e Josy, participaram de um jantar para arrecadação de fundos para a coberta da sede do DJC Canidezinho.  O evento aconteceu no local a ser coberto, e faz parte do projeto do ministerio de acompanhamento local, fazer o DJCAB, introzar-se com os outros DJC.

Encaminhamentos 

A todos os articuladores:

1- Enviar até o penúltimo Siloé do mês as noticias para serem colocados na proxima edição de  NOSSO DJC - segunda edição


2- Até 20 de novembro, apresentar seu calendário local para facharmos nossa disciplina local;


3- Casais e Jovens preparar seu Kairo´s particular dentro da fraternidade, não esquecendo que este acontecerá após o Kairós Geral acima citada, onde as fraternidades deverão também paricipar.


4- A partir desta edição, apenas esta será o informativo único e oficial do DJC Antonio Bezerra.








sexta-feira, 16 de setembro de 2011

EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ

Irmãos, todos nós sentimos fortemente a presença do Espírito Santo no nosso siloé, dia 15 de Setembro, quando na oportunidade fizemos o momento da Exaltação da Santa Cruz...


O apostolado da Benção por todo o Siloé ficou aos pés da Cruz, orando e intercedendo por todo o evento




A Alvinha assumindo o momento de exaltação, juntamente com todo o apostolado da benção
A cruz foi passando de mão em mão entre os servidores deste apostolado


Momento que todos se aproximam da Santa Cruz...





momento que todos beijam a cruz


exaltação da Cruz


O espirito Santo esteve presente em todos os momentos, cânticos e lugares,
todos reconheceram o derramar de bençãos na quadra paroquial




GRAÇA E PAZ

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

NOTICIAS DE NOSSO DJC

MINISTERIO DE ACOMPANHAMENTO LOCAL

Quarta feira, dia 14 de setembro, às 19:30 h, na casa da lucia e César, haverá um encontro extra do corpo de articuladores para organizar e traçar estratégias para fazer acontecer o nosso I Kairós - Já está certo o dia : 06 de novembro de 2011, na quadra Paroquial; Estão convocados:

Apostolado das Artes : Josilene
Apostolado da Infraestrutura - Lúcia
Representante da Benção : César
Discipulado de Casais : Gilson e Albanita
Representante dos Jovens : Mariana
Acompanhante Local : Reginaldo Pedrosa

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Neste mês de setembro, todos os apostolados estão iniciando o estudo do Temário sobre a irmanação

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APOSTOLADO DA INFRAESTRUTURA

Proxima segunda feira, dia 19 d setembro, na Reunião do Corpo de Apostoado Local (reunião dos servidores) será a primeira fez que nosso DJC, arrecadará a contribuição fiel; todos nossos irmãos que são servidores do DJC local, estã convidaddos a oferecer uma contribuição de qualquer quantia, para arrecadar recursos para nossas futuras atividades; esta atividade não representa o o dízimo, este tem que contribuir na paróquia, este é uma parcela de seu dinheiro que voce doa para fazer acontecer o DJC;
Mes passado, em decorrencia de nosso retiro, a Roberta se disvincula das artes e passa a ser deste apostolado;

APOSTOLADO DA BENÇÃO

Ainda sem definição à luz do Espírito Santo, da escolha de seu articulador,  este apostolado está´recebendo formação sobre o temário da Irmanação, afim de todos os seu membros  tenham formação e zelo peo DJC.Neste mes, o fabio que era das artes, agora faz parte deste apostolado;


APOSTOLADO DAS ARTES

Com auxilio de nosso caixa, foi quitato nosso Violão. Nosso apostolado está, graças a Deus, em cada dia que passa, seguindo os passos para ser uma fraternidade irmanada na unção e bençãos de Deus; desde o final do mes passado que este apostolado tem um blog proprio para formação e informações a seus servidores : http://artesdjc.blogspot.com/


DISCIPULADO DE JOVENS

Domingo passado, dia 11 de setembro, em comum acordo dos ministerios de acompanhamento geral e local, acertou-se que já podemos iniciar a fraternidade de jovens de nossa paroquia; a principio a articuladora deste discipulado será a Mariana, que apartir desta data desvincula-se do apostolado das artes; Os encontros dos jovens acontecerá todos os sabados a tarde de 17:00 as 19:00h, no Salão da Sagrada Familia. e o primeiro encontro será sabado 17 de setembro de 2.011; A Edilma (conselheira geral dos jovens) teve ciencia deste projeto e prometeu orar muito por este inicio de trabalho;



DISCIPULADO DE CASAIS

Sob a articulação dos casais Gilson e Albanita  e do casal Mauro e Dora, a percervrança de alguns casais é a prova incontéstil que o ESpirito santo quer o crescimento ordenoso desta fraternidade




Graça e Paz

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

importância do sinal da cruz em nossa casa


A importância de entronizar a cruz de Cristo em sua casa

Ela defenderá nossos filhos de tanta imoralidade


A cruz é o sinal dos cristãos e sinal do Deus vivo. "Não danifiqueis a terra nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado os servos de nosso Deus em suas frontes" (Ap 7,3).
Esse sinal, o profeta Ezequiel já anunciava como sendo a cruz, o Tau. Quando Jerusalém mereceu o devido castigo pela idolatria cometida, esse profeta anunciou que Deus assinalou com a cruz os inocentes para protegê-los. "Percorre a cidade, o centro de Jerusalém, e marca com uma cruz na fronte os que gemem e suspiram devido a tantas abominações que na cidade se cometem" (Ez 9,5).

Desde que Jesus libertou a humanidade da morte, do pecado e das garras do demônio, a cruz salvífica passou a ser o símbolo da salvação. A festa em honra da santa cruz foi celebrada pela primeira vez em 13 de dezembro do ano 335, por ocasião da dedicação de duas basílicas de Constantino, em Jerusalém: do "Martyrium" ou "Ad Crucem" sobre o Gólgota; e a do "Anástasis", isto é, da Ressurreição.

Santa Helena, a mãe do imperador [Constantino], foi buscar a cruz de Cristo em Jerusalém. A partir do século VII, comemora-se a recuperação da preciosa relíquia por parte do imperador bizantino Heráclio em 628; pois a cruz de Cristo foi roubada 14 anos antes pelo rei persa Cosroe Parviz, durante a conquista da cidade Santa de Jerusalém.

Nesses dois mil anos, a cruz passou a ser o símbolo da vitória do bem sobre o mal, da justiça contra a injustiça, da liberdade contra a opressão, do amor contra o egoísmo, porque, no seu lenho, o Cristo pagou à Justiça Divina o preço infinito do resgate de toda a humanidade.

Em todas as épocas a santa cruz foi exaltada. O escritor cristão Tertuliano († 200) atesta: "Quando nos pomos a caminhar, quando saímos e entramos, quando nos vestimos, quando nos lavamos, quando iniciamos as refeições, quando vamos deitar, quando nos sentamos; nessas ocasiões e em todas as nossas demais atividades, persignamo-nos a testa com o sinal da cruz" (De corona militis 3).

São Hipólito de Roma (†235), descrevendo as práticas dos cristãos do século III, dizia: "Marcai com respeito as vossas cabeças com o sinal da Cruz. Este sinal da Paixão opõe-se ao diabo e nos protege dele se é feito com fé; não por ostentação, mas em virtude da convicção de que é um escudo protetor. É um sinal como outrora foi o Cordeiro verdadeiro; ao fazer o sinal da cruz na fonte e sobre os olhos, rechaçamos aquele que nos espreita para nos condenar” (Tradição dos Apóstolos 42).

Muitas pessoas importantes se valiam do sinal da Cruz em momentos de perigo, de decisão e na iminência da morte, como forma de alcançar a serenidade necessária em momentos cruciais. Os primeiros cristãos faziam o Sinal da Cruz a cada instante. Assim afirma São Basílio Magno (†369), doutor da Igreja: "Para os que põem sua esperança em Jesus Cristo, fazer o Sinal da Cruz é a primeira e mais conhecida coisa que entre nós se pratica". Santa Tecla, do primeiro século, ilustre por nascimento, foi agarrada pelos algozes e conduzida à fogueira; fez o Sinal da Cruz, entrou nela a passo firme e ficou tranqüila no meio das chamas. Logo uma torrente de água desabou e o fogo apagou. E a jovem heroína saiu da fogueira sem ter queimado um só fio de cabelo. Os santos não deixavam o Crucifixo; em muitas de suas imagens os vemos segurando o crucificado, porque no Cristo crucificado colocavam toda a sua segurança e esperança.

Em 1571, Dom João D'Áustria, antes de dar o sinal de ataque na Batalha de Lepanto, em que se decidia o futuro da cristandade diante dos turcos otomanos agressores, fez um grande e lento sinal da cruz repetido por todos os seus capitães e a vitória logo aconteceu. Por estes e outros exemplos, vemos quão poderosa oração é o sinal da cruz. De quantas graças nos enriquece esse sinal, e de quantos perigos preserva nossa frágil existência.

A cruz de Cristo vence o pecado. À vista d'Ele desaparece todo o pecado. Santa Joana d'Arc morreu na fogueira de Rouen, em 1431, injustamente, segurando um crucifixo, olhando-o e repetindo: "Jesus, Jesus, Jesus...".


Quando Dom Bosco se cansava das artes dos seus meninos e parecia querer desistir da missão, sua boa mãe, Margarida, apenas lhe mostrava o Cristo Crucificado e ele retomava sua luta em prol da juventude desvalida.

Mais do que nunca hoje, quando tantos perigos materiais e espirituais ameaçam a família, atacada de todos os lados pela imoralidade que campeia entre nós, é fundamental que as famílias cristãs entronizem a cruz de Cristo em seus lares, de maneira solene. Ela defenderá nossos filhos de tanta imoralidade.

Desta cruz nasceram os Sacramentos da Igreja, que nos salvam. Desta cruz sairá a força de que pais e mães precisam para educar os filhos na verdadeira fé do Cristo e da Igreja. Olhando a cada momento para o Cristo tão cruelmente crucificado, flagelado, coroado de espinhos, teremos força para vencer as lutas de cada dia.

Diante da cruz de Cristo o demônio não tem poder, porque ele foi nela vencido, acorrentado como um cão, como dizia Santo Agostinho. O exorcista, acima de tudo, empunha o crucifixo. Mais do que nunca hoje, quando as forças do mal querem arrancar o crucifixo de nossas ruas e praças, precisamos colocá-lo em nossas casas, também como prova de nossa fé.

A sua casa precisa ser protegida pela santa cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo!

Escrito Por:
Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

uma reflexão sobre Deus

Irmãos...

Na nossa caminhada católica, com o tempo aprendemos a ter uma fé coordenada pela razão e pelo amor.

Eu amo meu Deus com todo meu ser, mais que a mim mesmo, meus pais, esposa e filhos; Amo meus Deus pois Ele me ampara,protege, educa, disciplina e AMA; Nas maiores quedas e nas maiores aflições, mesmo sem eu perceber estava Ele, firme no propósito de mostrar a verdade e a vida, a direção e amor.

Irmãos, Amar a Deus, como mostrou o Evangelho de domingo passado, não é só por que Ele existe, mas por que Ele é amor. Amar a Jesus não é só Glorifica-lo, mas arregaçar as mangas e suar por um mundo de amor e fraternidade. A oração é nosso combustível para aproximarmos cada vez mais de Deus, mas orar também é divulgar que este amor não deve ser compartilhado apenas pelos nossos, mas protestando como profeta que somos deste o batismo, a amar o próximo que nem sequer conhecemos e protestar contra o mundo que esquece de amar.

Ser Profeta também é conhecer e protestar contra os pecados da humanidade contra  a mesma humanidade

Em assistir estes três videos, espero que os veja até o fim, reflita e encontre o amor Deus , que ama seus pequeninos:

video 1 - Há fome de Justiça - O que estas fazendo para Deus operar ?
" Tive fome e não me deste o que comer"


2- Vídeo 2 - há alguém que conheces a favor do aborto, como profeta, mostre este vídeo

"Eu vim para que todos tenham vida"





Graça e Paz

domingo, 4 de setembro de 2011

EU AMO A MINHA IGREJA


ATRAVÉS DESTE VÍDEO, SAIBA QUE SER CATÓLICO NÃO É SÓ TER UMA RELIGIÃO, 
MAS É PARTICIPAR DA VERDADEIRA RELIGIÃO : JESUS CRISTO




sábado, 3 de setembro de 2011

O QUE É UMA MISSA - PARTE POR PARTE


Missa, ou Celebração Eucarística, é um ato solene com que os católicos celebram o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, recordando a Última Ceia. 



A nossa refeição sempre reúne em torno da mesa pessoas que se querem bem - é um momento de partilha, de confraternização, de amizade.Há dois mil anos também era assim. E foi uma ceia que Jesus escolheu para reunir Seus apóstolos durante a Páscoa do ano de Sua morte. Com certeza Jesus queria um ambiente de confraternização e cordialidade para esse encontro que, só Ele sabia, seria o último a reunir o grupo todo.Normalmente, aquela ceia seguiria o ritual das ceias cultuais judaicas. No início o hospedeiro tomava um pedaço de pão, erguia um palmo acima da mesa e dizia uma breve oração antes de dividir o pão com todos. E na Páscoa, para assegurar as graças divinas, a ceia incluía o sacrifício de um cordeiro.Mas, dessa vez, no início Jesus tomou o pão, partiu e, no lugar da oração convencional, disse “Tomai, comei. Isto é o Meu Corpo que será entregue por vós”.

Pronunciando aquelas palavras, Jesus Se colocava no lugar do cordeiro sacrificado habitualmente e os pedaços do pão que distribuía eram o Seu corpo - que brevemente, pelo sacrifício na cruz, seria entregue para a salvação de toda a  humanidade.No fim da ceia Jesus tomou o cálice de vinho e o abençoou dizendo “Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da Nova Aliançaderramado em favor de muitos para remissão de pecados”. Ao dizer Nova Aliança (o mesmo que Novo Testamento), Jesus quis demonstrar que não valia mais a Antiga Aliança (ou Antigo Testamento) pela qual Deus havia escolhido apenas Israel para ser o Seu povo. A Nova Aliança estabelecia uma nova relação entre Deus e os homens. Com ela, não apenas Israel mas todos os povos seriam chamados a ser filhos de Deus. E, para deixar esta mudança marcada no coração dos homens de uma forma especial, Jesus terminou dizendo “Fazei isto em memória de mim”. Assim foi instituído o sacramento da Eucaristia, que é o ritual central da Missa e a memória da paixão de Cristo. Nesse ritual, através da comunhão mostramos nossa gratidão por poder partilhar a presença do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

ritual da Missa justamente revive todos os momentos daquela memorável refeição com o mesmo sentido de fraternidade. São quatro partes ou momentos bem distintos. A primeira parte da Missa, os Ritos Iniciais, marca a chegada e a reunião de todos os convidados em torno da mesa. Segue-se uma animada conversa entre amigos que se encontram: é a segunda parte, a Liturgia da Palavra, o alimento espiritual, a palavra de Deus - a Boa Nova que Jesus sempre pregava.  A terceira parte é o momento central de toda ceia - todos vão alimentar-se. É a Liturgia Eucarística, o coração da Missa. Ela revive o mistério pascal de Cristo, isto é, Sua morte e ressurreição.  Com a consagração feita sobre o altar, a hóstia adquire as propriedades do corpo de Jesus. E como fizeram os apóstolos naquela ceia, os fiéis também tomam seu alimento sólido (o pão, agora em forma de hóstia), e podem tomar o vinho, seu alimento líquido (em muitas ocasiões o Presidente da Celebração imerge a hóstia no cálice de vinho antes de oferecê-la ao fiel).A Eucaristia recorda esse momento de comunhão. Na Eucaristia os fiéis ressurgem com Cristo para uma nova existência.Encerrando a Ceia, a bênção e a despedida dos Ritos Finais têm o mesmo sentido da bênção dada por Jesus a seus discípulos após Sua ressurreição: nesse momento Jesus os enviava para apregoar pelo mundo a palavra de Deus.

A Missa é apenas isso. Ou tudo isso. Veja agora em detalhes como se desenrola cada parte dessa cerimônia tão rica em significados:


Os fiéis se reúnem em nome da Santíssima Trindade, confessam arrependimento pelas faltas cometidas,louvam e pedem graças ao Senhor. A assembléia se prepara para viver todos os atos da Missa propriamente dita.

A primeira parte da Missa também é chamada “Missa dos Catecúmenos” (ou seja, Missa das pessoas que ainda estão sendo preparadas para receber o batismo). Os Ritos Iniciais são uma introdução para a Missa que vai ser celebrada. O objetivo é fazer com que os fiéis se preparem para comungar idéias e sentimentos.
Aqui se inicia uma dupla comunhão: uma comunhão com Deus e uma comunhão com os demais membros da comunidade.


Os Ritos Iniciais são:
» Senhor

Missa começa com a assembléia, de pé, saudando a chegada do Presidente da Celebração e dos ministros com o Canto de Entrada, o primeiro dos três cânticos tradicionais na liturgia (os outros dois cânticos tradicionais são o Senhor e o Glória). Chegando ao presbitério, o Presidente da Celebração e os ministros saúdam o altar etodos fazem o sinal da cruz. É importante notar que a assembléia não se reúne em seu próprio nome, mas em nome da Santíssima Trindade. Fazer o sinal da cruz significa dizer “Nós nos reunimos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.
Depois da saudação, é usual o Presidente da Celebração dizer algumas palavras sobre a Missa do dia.

Em seguida, o Presidente da Celebração convida os fiéis a uma confissão geral e conclui com a absolvição. Aqui não se trata de uma confissão regular, mas apenas de uma forma de os fiéis tomarem consciência de sua condição de pecadores. Na medida em que a pessoa reconhece sua pequenez, sua condição de pecador, Deus pode vir-lhe ao encontro com Sua graça. Este reconhecimento pode ser feito por uma oração (“eu pecador, me confesso...”) pela leitura de versículos bíblicos (“Tende compaixão de nós, Senhor”) ou por uma ladainha. Nesta ladainha “Senhor, tende piedade de nós”, os fiéis aclamam o Senhor e imploram Sua misericórdia.Nos domingos fora do Advento e da Quaresma, em solenidades, em festas e celebrações mais solenes os ritos iniciais incluem o Glória, hino cantado ou recitado por todos.O Glória é uma espécie de salmo composto pela Igreja e representa um solene ato de louvor ao Pai e ao Filho.

Presidente da Celebração diz “Oremos” e faz um minuto de silêncio para que todos sintam bem a presença de Deus e formulem interiormente seus pedidos. O rito de entrada se encerra com a Oração do Dia, ou Coleta, que consiste numa súplica coletiva (daí o nome Coleta) a Deus Pai, por Cristo, no Espírito Santo.A Oração do Dia tem sempre três elementos: a invocação dirigida a Deus, um pedido que se faz e a finalidade do pedido.


A preparação espiritual dos fiéis para a Eucaristia,que é o momento central da 
palavra de Deus, com uma reafirmação de fé cristã e Missa, é feita com a leitura e interpretação da com uma oração ao Senhor pedindo para as necessidades coletivas.

Durante as refeições as pessoas conversam, relatam acontecimentos. Toda conversa é sempre um enriquecimento espiritual, e na Missa também é assim. A Liturgia da Palavra é o alimento espiritual nesta ceia que a Missa reproduz. É a catequese, o ensinamento dos mistérios que são o fundamento da fé.Na Missa os fiéis vão participar da Eucaristia, instituída por Jesus há 2.000 anos. Por isso, se a gente entender o que Jesus e os apóstolos pensavam naquele momento fica mais fácil entender os motivos que levaram Jesus ao sacrifício na cruz. É isso que as leituras procuram fazer.

Os atos da Liturgia da Palavra são:


Os fiéis sentam-se para ouvir primeiro a Palavra de Deus revelada pela Primeira Leitura, que é a leitura de um trecho do Antigo Testamento e que, nos dias de semana, pode ser também um trecho das Epístolas dos apóstolos ou do Apocalipse (No tempo Pascal a leitura é dos Atos dos Apóstolos). Esses escritos ajudam a compreender melhor a missão e os ensinamentos de Jesus, que o Novo Testamento nos apresenta.
Os fiéis declaram aceitar a Palavra que acabaram de ouvir dizendo em seguida o Salmo Responsorial.

Segunda Leitura é reservada para os domingos e dias festivos da Igreja. Esta leitura é feita das Epístolas ou dos Atos dos Apóstolos, ou do Apocalipse. A Segunda Leitura procura ter sempre alguma relação com o texto da Primeira, tornando mais fácil compreender a mensagem apresentada. Terminada a Segunda Leitura, os fiéis levantam-se para aclamar “Aleluia!”. Chegou um momento muito importante e de grande alegria: eles irão ouvir a Palavra de Deus transmitida por Jesus Cristo. É a leitura do Evangelho.

O Evangelho é, de fato, o ponto alto da Liturgia da Palavra. Jesus está presente através da Sua Palavra, como vai estar presente também depois, no pão e no vinho consagrados. Completou-se a leitura dos textos bíblicos (as Leituras e o Evangelho). O Presidente da Celebração explica, então, com suas próprias palavras os fatos narrados nos textos. Esta interpretação é a homilia, uma pregação pela qual ele traduz e aplica a Palavra de Deus aos nossos dias.A homilia é obrigatória aos domingos e nas festas de preceito, e recomendável nos demais dias.

Depois de ouvir a Palavra de Deus, de novo de pé os fiéis fazem uma declaração pública de que acreditam nas verdades ensinadas por Jesus. Isto é, reafirmam que estão, todos, unidos pela mesma crença num só Deus, o Deus que lhes foi revelado por Jesus.Essa declaração é o Credo: “Creio em Deus Pai...”Os fiéis reafirmaram sua crença. Então se dirigem em conjunto a Deus dizendo de seus anseios, necessidades e esperanças através da oração dos Fiéis ou oração Universal que o Presidente da Celebração recita e onde, a cada pedido, os fiéis suplicam “Senhor, escutai a nossa prece!”.É quando se pede pela Igreja, pelos que sofrem, pelas necessidades do país, pelas necessidades da comunidade onde se realiza a Missa etc.
Os fiéis, cheios de gratidão, oferecem a Deus o fruto
do seu trabalho, louvando o Senhor e bendizendo Seu Filho, em cujo corpo serão transformados o pão e o vinho oferecidos. Antes de receber a comunhão  em Cristo, os fiéis se cumprimentam reafirmando a  comunhão entre irmãos - e reafirmam sua adoração  a Deus rezando o Pai Nosso, a oração que  aprendemos da boca de Jesus. A celebração eucarística se completa com a partilha  do pão e do vinho, a comunhão do sacerdote e o  recebimento da comunhão pelos fiéis.

celebração eucarística é o supremo e mais belo ritual da Missa, reproduzindo com delicadeza o acontecimento central da Última Ceia, quando Jesus instituiu a Eucaristia. A Missa recorda este momento com o Ofertório, a Oração Eucarística e a Comunhão.

Os atos da Liturgia Eucarística são:
» Oração sobre as Oferendas » Oração Eucarística     Prefácio      Santo     Oração Eucarística » Ritos da Comunhão     Pai Nosso     Abraço da Paz     Fração do Pão      Agnus Dei     Comunhão


Jesus é a Vítima do Sacrifício que se vai realizar sobre o altar. Ali são preparados para o Sacrifício o pão e o vinho, que depois de consagrados se transformam no Corpo e no Sangue de Jesus. Durante a preparação os fiéis permanecem sentados.
O Presidente da Celebração vai para a frente do altar e recebe as ofertas trazidas em procissão. Pão e vinho e outras ofertas, frutos do trabalho do homem, são apresentados ao altar simbolizando o oferecimento que os fiéis fazem a Deus de suas vidas, cheios de gratidão por todas as graças recebidas. (Por isso esta parte da Missa também é conhecida como Ofertório.)
Entregues as oferendas, de novo de pé os fiéis atendem à convocação do Presidente da Celebração (“Orai, irmãos e irmãs...”) e pedem a Deus que aceite o sacrifício que elas representam: “Receba o Senhor por tuas mãos (as mãos do Presidente da Celebração) este sacrifício para glória do Seu nome...”
O acólito derrama um pouco de água sobre os dedos do Presidente da Celebração enquanto este diz em voz baixa a oração do Lavabo: “Lavai-me, Senhor, da minha iniquidade e purificai-me do meu pecado”.
Em seguida, o Presidente da Celebração toma as oferendas - pão e vinho - e as oferece a Deus (“Acolhei, ó Deus, as preces dos vossos fiéis...”).

Chegamos à Oração Eucarística, o ritual central da Missa. É o momento em que Deus vai atender a súplica dos fiéis e santificar as oferendas transformando o pão e o vinho no Corpo e no Sangue de Jesus. O Presidente da Celebração lembra que agora, mais do que nunca, o pensamento de todos deve estar voltado para o Senhor e por isso trava com os fiéis este diálogo:
- O Senhor esteja convosco.
- Ele está no meio de nós. - Corações ao alto. - O nosso coração está em Deus. - Demos graças ao Senhor, nosso Deus. - É nosso dever e nossa salvação.
O ritual prossegue com a recitação do Prefácio pelo Presidente da Celebração. O Prefácio é um verdadeiro hino de ação de graças, um grito de alegria por havermos tido a suprema graça de receber Jesus, nosso Senhor e dom do Pai, que Se sacrificou para nos salvar.
Em nome da assembléia, o Presidente da Celebração glorifica a Deus e Lhe rende graças por toda a obra da salvação (ou por um de seus aspectos, de acordo com o dia, a festa ou o tempo). De certa forma, o Prefácio anuncia o conteúdo da Oração Eucarística.
Ao Prefácio segue-se a oração “Santo”, pela qual a assembléia proclama a santidade e grandeza de Deus. No início da oração, repetindo “Santo” três vezes os fiéis reconhecem a existência de Deus nas pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Agora estamos todos preparados para o momento da Consagração.

Os fiéis se ajoelham, o Presidente da Celebração estende as mãos sobre o pão e o vinho e pede ao Espírito Santo que os transforme no Corpo e no Sangue de Jesus (“Santificai, pois, estas oferendas...”). O momento da Consagração é descritivo da Última Ceia. O Presidente da Celebração relembra e repete os mesmos gestos de Jesus, obedecendo à Sua ordem (“Fazei isto em memória de mim”). Ergue a hóstia oferecendo-a à consagração. Em seguida ergue o cálice oferecendo o vinho igualmente à consagração. Acontece a transubstanciação. Pão e vinho adquirem as propriedades do Corpo e do Sangue de Jesus. A Eucaristia é o Sacramento da presença de Jesus ressuscitado. A assembléia, de pé, reconhece isso dizendo “Toda vez que comemos deste pão e bebemos deste cálice anunciamos, Senhor, a Vossa morte e proclamamos a Vossa ressurreição”.
O Presidente da Celebração ainda ora pela Igreja Católica e pelas necessidades dela e termina esta parte, elevando o pão e o vinho num gesto de oferenda, com uma oração que resume todo o louvor da Oração Eucarística: "Por Cristo, com Cristo, em Cristo, toda honra e toda glória...".

Os fiéis se preparam para receber a comunhão, ou seja, se preparam para receber o Corpo de Cristo e, com esse gesto, comungar, partilhar dos mesmos sentimentos de amor e entrega a Deus que Jesus teve quando Se sacrificou por nós. E não pode haver comunhão com Cristo sem haver antes a comunhão entre irmãos. Todos rezam, então, o Pai Nosso. E rezam comJesus, falando com Deus pela boca de Seu Filho. Através desta oração, os membros da grande família presente à celebração reconhecem novamente a Deus como Pai e suplicam a graça de poderem viver como verdadeiros filhos e amarem-se como verdadeiros irmãos em Cristo. Paz é fruto da justiça. Paz é fruto da igualdade. Paz é tão necessária quanto o ar que respiramos. Quando quis dar aos Apóstolos o melhor de Si, Jesus lhes disse “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz”. O Presidente da Celebração recorda esse momento e ora pedindo a Jesus que nos dê a mesma paz que Ele ofereceu aos Apóstolos. Os fiéis respondem “Amém”, e com isto fazem suas as palavras do Presidente da Celebração.
Os fiéis, que disseram a Jesus que querem viver na Paz de Deus, demonstram esta disposição com o abraço da paz. Eles se cumprimentam com um abraço ou um aperto de mão e um sorriso de cumplicidade e amizade. Afinal, estão todos à mesma mesa e vão tomar, juntos, a mesma Refeição. E só podem entrar em comunhão com Cristo e com Deus se estiverem em paz e em comunhão uns com os outros

Agora o Presidente da Celebração se prepara para distribuir os alimentos consagrados. Parte a grande hóstia sobre a patena e coloca uma parte no cálice com vinho consagrado. A fração do pão significa que todos os fiéis vão participar no mesmo Alimento e o gesto de colocar parte da hóstia no cálice simboliza a união do pão e do vinho consagrados: uma vez consagrados, o pão e o vinho formam uma unidade, o Corpo vivo de Cristo, e recordam o mistério da ressurreição. Antes de receber a comunhão, entretanto, os fiéis fazem ainda uma última confissão de humildade na oração do Agnus Dei (“Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo...”)

O Presidente da Celebração comunga o Corpo de Cristo. Depois comunga o Sangue de Cristo. Em seguida distribui aos fiéis a hóstia consagrada. Em ocasiões especiais, ou em pequenas comunidades, a Comunhão pode ser feita sob as duas formas, isto é, o sacerdote mergulha a hóstia no vinho antes de oferecê-la ao comungante.Este é o momento da grande comunhão dos fiéis com Deus, dos fiéis com Cristo, dos fiéis entre si. Os que comem do mesmo Pão passam a formar um só corpo com Cristo e devem ter a mesma disposição que Ele teve em fazer a vontade do Pai: fazer do mundo um reinado de justiça e paz como preparação para a vida eterna.Ao receber a comunhão o fiel responde “Amém”, confirmando sua fé em Cristo presente na Eucaristia e confirmando que, em Cristo, recebe a todos em sua vida e se compromete a doar-se a seus irmãos.Finda a comunhão, enquanto se faz a purificação do cálice e da patena, os fiéis permanecem sentados e o Presidente da Celebração reza em silêncio. Após um momento de fundo recolhimento, pede a Deus em nome de todos que faça frutificar a eucaristia que os uniu, renovando humildemente o pedido de poder participar plenamente da vida cristã.

A Missa se encerra com a Bênção Final, um Canto Final e a exortação da Despedida.
Todos de pé, o Presidente da Celebração ergue a mão e marca os fiéis com o sinal da cruz pedindo para eles a bênção do Pai, do Filho e do Espírito Santo – e a comunidade expressa sua alegria cantando uma vez mais.Por fim, a assembléia é despedida.Nas missas celebradas em latim, o Presidente da Celebração diz “Ite missa est”, o que significa algo como “Essa é a missão (a ser cumprida)”. Nas missas em português, o Presidente da Celebração conclui dizendo “Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe”, com o mesmo sentido de liberar a assembléia para cumprir a missão que recebeu de levar aos povos a palavra de Deus.

Os convidados à casa do Senhor saem de coração leve. Não vêem sua presença na Missa como o cumprimento de um dever - sentem-se felizes e distinguidos porque Deus lhes permitiu participar da Sua refeição.
A Missa oferece um enriquecimento do espírito cristão que os fiéis devem continuar vivendo em casa, no trabalho, no lazer.
Os fiéis levam para o seio de suas famílias a vivência da Missa e contribuem para a Missa celebrando a família, que é o alicerce da sua Igreja.

Fonte : http://www.santamissa.com.br




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QUARTA-FEIRA, 9 DE FEVEREIRO DE 2011